O calçadão da XV é considerado por muitos um dos ícones da identidade curitibana. Jornais da época dão conta que às vésperas de um final de semana do mês de maio, ao anoitecer, operários contratados pela Prefeitura, munidos de equipamentos e ferramentas, desembarcaram de caminhões com a missão que transformou a paisagem urbana de nossa cidade. 

Até então, as cidades eram pensadas para os carros, que no início dos anos 70 eram objeto de desejo para as classes média e alta. Por conta disso, os próprios comerciantes da Rua XV acreditaram que o projeto urbanístico não vingaria, que afugentaria os seus clientes. 

Esses comerciantes e outros opositores chegaram a ameaçar de invadir o novo calçadão com os seus carros, com o objetivo de fazer com que a Prefeitura voltasse atrás. A tentativa foi frustrada pela presença de crianças de escolas da rede pública que tomaram conta do Calçadão para pintar, desenhar e brincar. 

A Rua das Flores com os seus canteiros, vasos coloridos, a sua calçada em petit-pavé, os seus cafés e as suas lanchonetes, acabou caindo no gosto do curitibano. O comércio local foi fortalecido, com vários imóveis para locação e venda. Muitos deles você pode encontrar nas redes sociais da Habitec, em nosso site e junto aos nossos colaboradores.

Turistas também à elegeram como ponto obrigatório de passeio, antes mesmo de visitarem locais como o Jardim Botânico, a Ópera de Arame e até o Largo da Ordem. O calçadão da Rua XV é considerado, de  longe, o melhor lugar para que todos conheçam um pouco melhor sobre a história de Curitiba. 

Quer uma dica? Comece o seu passeio pela Rua das Flores em um sábado pela manhã. Parta da Praça Osório (um belo espaço verde com feira de artesanato e rica gastronomia especialmente em feriados como a Páscoa, o Natal e o Dia das Mães). 

Siga em direção à famosa Boca Maldita (território onde personagens bem informados trocam ideia sobre política e o atual cenário econômico local e nacional) ,aprecie as obras de artistas e outros integrantes da cena cultural curitibana, tome um chope e delicie-se com o que a cidade tem a oferecer nesse cantinho exclusivo de pedestres que é carinhosamente chamado de "a menor avenida do mundo".
 

Vai ter Carnaval em 2022 ou não? A pergunta é recorrente, por conta da variante Ômicron, que surgiu como uma nova onda da Covid-19 no final do ano passado e no início deste ano. Vale lembrar que este ano, por lei, o Carnaval é decretado como ponto facultativo nos dias 28 de fevereiro, primeiro e dois de março. Várias cidades tradicionais do país cancelaram desfiles e blocos. Entre elas Curitiba. Nos resta como opções passearmos pela cidade, visitarmos museus e, se sobrar tempo e dinheiro, irmos ao litoral ou aos demais pontos turísticos do nosso Estado.

Em relação ao restante do ano, você sabe quantos feriados prolongados teremos? Não queremos desanimá-lo, mas serão poucos, pois a maioria cai no meio da semana, o que torna mais difícil emendar com o sábado ou domingo. Quer ver só? O Dia de Tiradentes (21 de abril) cairá em uma quinta-feira; o Dia do Trabalho (primeiro de maio), em um domingo; o Corpus Christi (dia 16 de junho), em uma quinta-feira; a Independência do Brasil (sete de setembro), em uma quarta-feira; o dia da Padroeira de Curitiba (oito de setembro), na quinta; o Dia de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro), em uma quarta-feira; Finados (dois de novembro) em uma quarta-feira; Proclamação da República (15 de novembro), em uma terça-feira; e o Natal (25 de dezembro), no domingo. 

Tudo bem, o calendário de feriados pode não ajudar quem planeja sair de casa e viajar. Se este não for o seu caso e você já começou a guardar as suas economias pensando em melhorar a sua qualidade de vida e, por conta disto, pretende investir em um imóvel para compra ou aluguel, estamos aqui para ajudar. Afinal, indicadores econômicos apontam 2022 como um bom ano para o mercado imobiliário, em todo o país. Com a retomada das aulas presenciais em várias escolas e faculdades, volta a valer o que muitos já sabem: escolher um ap. ou casa próximo da universidade é bom negócio.

E não custa repetir. Quando se trata de mercado imobiliário, a Habitec tem muito a oferecer. A Habitec e os seus colaboradores têm tradição e experiência. Para garantir que você faça o melhor negócio. Além disto, você pode pesquisar pelo imóvel que cabe no seu bolso em nosso site e em nossas redes sociais. E seguir nossas dicas pelo nosso blog, que é atualizado periodicamente. Então, conte pra gente... conte com a gente!
 

Você já deve ter lido em nosso blog e em vários portais de notícias, conteúdos sobre as curiosidades de Curitiba. Como a cidade faz aniversário em poucos dias, elencamos outras. E acreditamos que algumas o surpreenderão.  

Capital do Brasil - Você sabia que Curitiba chegou a ser capital federal? Tá certo! Foram apenas três dias, em 1969.

Poloneses - Curitiba é a segunda cidade das Américas com o maior número de imigrantes poloneses. Perde apenas para Chicago.

Túneis? Isso mesmo! Há túneis subterrâneos no centro da cidade e nas Mercês. Reza a lenda que, antigamente, essas passagens serviam para esconder tesouros, restos mortais e até mesmo imigrantes foragidos.

Tudo trocado - o Terminal do Pinheirinho fica no Capão Raso; o do Capão Raso fica no Novo Mundo; o de Santa Cândida fica no Tingui. Pode checar no Google Maps.

Capital do cachorro-quente - somos imbatíveis. Existem na cidade mais de 500 carrinhos licenciados. Todos com vina, já que aqui não existe salsicha.

Capão dos Porcos - esse foi o primeiro nome do atual bairro do Pinheirinho. Na região, antigamente, havia várias fazendas de gado.

Morro do Querosene - era a antiga denominação de um dos bairros mais chiques da cidade, o Jardim Social.

Batel - por mais improvável que aparente, essa denominação conferida a um dos mais badalados bairros da cidade, está relacionada a uma pequena embarcação que teria naufragado na região. Embarcação? É isto mesmo!

Chèrie - esta é manjada, mas como a história é bacana, vale repetir. Diz respeito à origem do Bacacheri, inspirado no nome de uma vaca de um fazendeiro francês. No dia em que o bicho fugiu, desesperado ele saiu gritando "baca cheri". Pronto...grudou como chiclete.

Habitec - só tem uma coisa que há mais de 40 anos não é curiosidade pra ninguém. Se você quer escolher o imóvel dos seus sonhos, para comprar ou alugar, conte pra gente... conte com a gente. 

 

Hoje a gente homenageia Curitiba em forma de canção. Ela é do roqueiro Paulo Hilário, um londrinense que faleceu em 2019, mas que nos deixou um belo legado. A música chama-se "Curitiba é Bonita Demais" e pode ser encontrada em qualquer plataforma. Confira a letra!

Vem cá, vem dançar
Que eu vou te contar
Esta cidade, linda, linda
Mil versos vão dar.

É curitiba, é minha vida
Meu mundo enfim
Na Rua das Flores.

No Largo da Ordem
Ou em qualquer outro lugar
Vamos passear.

Bem juntos cantar
É Curitiba, linda, linda.

Eu vou te mostrar
O verde dos parques.

É um sonho a parte
As noites não são nunca iguais.

O inverno é dolente
O verão tão ardente

Curitiba é querida demais!

Neste mês de março estamos dando especial atenção a tudo, ou quase tudo  o que diz respeito a Curitiba. Afinal, nossa capital será a aniversariante do mês, no dia 29.

Hoje, optamos por falar sobre as ruas da cidade. E não são poucas... quase 10 mil no total.

E você saberia dizer qual é uma das mais antigas? É a José Bonifácio, uma homenagem ao patriarca da  Independência do Brasil. Mas este não foi o seu primeiro nome. Antes, era conhecida como Rua Fechada.

Assim como a José Bonifácio é a rua mais antiga de Curitiba, tem outras que sequer estão no mapa. Duvido que você encontre, por exemplo, a Rua Trindade na internet. Sabe por quê? Ela só tem 21 metros de extensão.

Do lado oposto, a rua de maior extensão é a Marechal Floriano Peixoto, com mais de 12 quilômetros. Ela, com certeza, você encontrará no Google. É continuação da Avenida das Américas (Alto Boqueirão), corta vários outros bairros, terminais, igrejas, quartéis, áreas verdes, concessionárias, centros de saúde, até terminar na Praça Tiradentes (o marco zero de Curitiba).

Há quem diga, no entanto, que existem ruas maiores, como é o caso da Linha Verde, que vai do Atuba ao Pinheirinho. É o mesmo caso da Avenida Juscelino Kubitschek, no CIC. Só que ambas passam por BRs que atravessam Curitiba.

Curioso também é o que acontece com outra via. Começa como Eduardo Sprada, vira Nossa Senhora Aparecida, Gonçalves Dias, Avenida do Batel, Benjamin Lins, Doutor Pedrosa, André de Barros, Nilo Cairo, até terminar, no Alto da XV, como Senador Souza Naves.

Aliás, no Alto da XV ocorre outro fato curioso, relacionado a uma das mais belas avenidas de Curitiba: a Sete de Setembro. Se você, igualmente, entrar no Google e acompanhar a trajetória da Sete, perceberá que ela começa no Chafariz dos Anjos (no Seminário), passa ao lado de shoppings, do nosso Mercado Municipal e segue até o Alto da XV. Se tiver um pouco mais de interesse e resolver dar uma volta de carro, se surpreenderá de que forma ela termina.

Não é segredo pra ninguém que temos na Rua XV de Novembro, que homenageia o proclamador da República (ou Rua das Flores), a primeira via do Brasil na qual não circulam carros. Depois do nosso calçadão surgiram vários pelo país. Graças a um projeto urbanístico do ex-prefeito Jaime Lerner.

Poderíamos falar das ruas de Curitiba durante um bom tempo. Renderia uma boa conversa, até porque muitas delas, ao longo dos anos, tiveram os seus nomes alterados. A João Gualberto, já foi a Boulevard Dois de Julho. A Cândido de Leão até 1922 era a Rua Alegre.

Assim como muitas homenageiam gente famosa, outras reverenciam o nome de anônimos que ajudaram a construir a cidade. No Pinheirinho, por exemplo, tem uma rua chamada Abdias Galdino da Silva, um barbeiro alagoano que adotou a nossa cidade e ficou muito conhecido na região.

Só não é segredo de que, se você quiser encontrar o apartamento ou casa que cabem no seu orçamento, em quaisquer desses lugares, pode contar com a gente.

Se é para concretizar os seus sonhos, na venda ou locação de um imóvel, a Habitec tem mais de 40 anos de tradição.

Conte pra gente... conte com a gente!