Nov
24
2020
Segundo a Divisão de População da ONU, o número de brasileiros idosos de 60 anos e mais era de 2,6 milhões em 1950, passou para 29,9 milhões em 2020 e deve alcançar 72,4 milhões em 2100. Para se adaptar a esse contexto, os setores da sociedade precisarão fazer algumas mudanças, inclusive o mercado imobiliário.
Os empreendimentos imobiliários que quiserem acolher bem aos idosos deverão ter portas e corredores largos, permitindo o giro de uma cadeira de rodas, por exemplo; construir banheiros maiores e com barras de apoio; trocar os degraus por rampas; inserir pisos antiderrapantes, entre outras alterações.
A mobília também deve ser considerada. É preciso evitar tapetes escorregadios e camas, cadeiras e vasos sanitários muito altos; as pontas dos móveis precisam ser arredondadas e o caminho quarto-banheiro e quarto-cozinha devem estar sinalizados, visando evitar quedas noturnas.
A população está envelhecendo, e isso é um ótimo sinal, pois demonstra que a qualidade de vida em nosso país está melhorando, principalmente a saúde. É preciso respeitar sempre os idosos o fazer o possível para que essa parte da sociedade tenha tudo o que precisa para viver com dignidade.
Set
01
2020
O ano de 2020 está sendo bem diferente para muitos setores, inclusive o imobiliário. Boa parte do trabalho dos corretores, por exemplo, depende de deslocamento: encontrar o cliente e ir até o imóvel para realizar uma visita; parte fundamental do processo de funcionamento de uma imobiliária.
Não está sendo fácil, mas algumas medidas simples podem ajudar a garantir a saúde e a segurança de todos em meio a este cenário tão diferente de tudo o que já vivemos. Confira algumas delas abaixo!
É imprescindível lavar bem as mãos e com frequência, usar máscara (trocando-a a cada duas horas) e passar álcool em gel nas mãos e em objetos muito utilizados, como celulares, canetas e chaves.
Durante as visitas a imóveis, os presentes devem manter uma distância de, no mínimo, 1 metro e 50 centímetros um do outro, evitando qualquer tipo de contato físico, como abraços e apertos de mão.
Em ambientes fechados, é importantíssimo deixar todas as janelas e portas abertas, principalmente quando houver mais de uma pessoa, para que o ar possa circular, o que diminui o risco de contaminação.
No cenário atual, é preferível resolver o máximo possível de questões de forma digital, por meio de mensagens de texto e e-mails. Vídeos e fotos no formato 360° ajudam a visualizar melhor o imóvel sem precisar sair de casa.
As visitas aos imóveis devem ser feitas com a menor quantidade de pessoas possível. O aconselhável é que estejam presentes somente o corretor e, no máximo, dois clientes. Quanto menos indivíduos estiverem no mesmo local, menor será a chance de transmissão do vírus.
Jul
28
2020
A geração Z representa os nascidos entre 1997 e 2012. Muitas dessas pessoas, hoje, estão procurando um local para morar, mas será que o mercado imobiliário está preparado para elas?
Os sucessores dos Millennials já nasceram digitais, nunca viram o mundo sem internet. Por isso, para eles, algumas questões são fundamentais na hora de comprar ou alugar um imóvel. Confira algumas delas abaixo:
Presença online
As imobiliárias e corretores que quiserem trabalhar com esse público precisam estar presentes em todos os canais digitais possíveis, principalmente em redes sociais.
Imóveis compactos
A geração Z não se vê morando em grandes casas e apartamentos. Isso porque costumam morar sozinhos por mais tempo e passar bastante tempo fora de casa.
Espaços comuns
Bons serviços e espaços de convivência que facilitam a vida são muito importantes para essa geração, que precisa economizar cada vez mais tempo. Academia, lavanderia e bicicletário são ótimos atrativos.
Boa localização
Morar perto do trabalho e dos locais de lazer é fundamental para essas pessoas, que buscam primordialmente qualidade de vida e conforto.
Sustentabilidade
Formas renováveis de energia, economia de água, telhados verdes e manutenção econômica dos espaços podem aproximar o mercado imobiliário da geração Z.
Jun
02
2020
No começo de 2020, a previsão era de grande retomada para o setor imobiliário, após alguns anos de resultados negativos, porém, com o início da pandemia da Covid-19, novo agente do coronavírus, as coisas esfriaram um pouco. Entretanto, de acordo com especialistas, superada essa crise, o mercado imobiliário retomará os níveis anteriores, talvez até com mais força, visto que o setor é a locomotiva da economia.
Investir em imóvel é sempre um bom negócio e, parando para analisar friamente a situação, mesmo neste momento difícil, continua sendo uma ótima opção. Isso porque houve, por exemplo, reduções na taxa básica de juros, a Selic, o que costuma beneficiar os fundos imobiliários, sem falar na liquidez global, que continuará existindo de qualquer forma.
Os juros não param de cair. A Selic já está em 3%, menor patamar de todos os tempos. Até o fim de 2020, segundo economistas, ela tende a cair ainda mais, chegando a 2,5%. Além disso, a valorização média dos imóveis está em alta: nos últimos dez anos, alcançou 9,4% ao ano, o que representa 44% a mais que os rendimentos da poupança, por exemplo.
Por isso, se você está pensando em comprar um imóvel, a hora é agora. Basta apenas fazer uma boa análise para descobrir se é um bom ativo – em termos de localização, liquidez, qualidade da construção, etc. Não se esqueça que os bons momentos vão voltar, e rápido.
Out
24
2019
A sensação de melhora no mercado não tem sido apenas uma impressão, mas sim a realidade e quem comprova isso são os números, tanto em relação a quantidade de imóveis lançados quanto a de negócios firmados.
Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostram que nos últimos 12 meses houve uma significativa melhora, em relação ao número de imóveis ofertados, em relação ao mesmo período anterior. No total foram 101.544 os imóveis novos, contra os 88.620 do último ano, um aumento de 15%.
Um dos fatores que pode ter modificado esse cenário é a nova lei que regulamenta o distrato imobiliário. Agora as multas aplicáveis ao consumidor que desistir da compra do imóvel adquirido na planta, antes da entrega das chaves, pode chegar até 50% do valor pago quando o empreendimento tiver seu patrimônio afetado. Além disto, a lei dá ao construtor prazo de tolerância de atraso de seis meses na conclusão das obras sem penalidade. Isso torna o planejamento para adquirir um imóvel essencial e os casos de compra e permanência aumentam.
O número de vendas bruto aumentou 2% nos primeiros cincos meses deste ano e 1% nos últimos 12 meses, mas o número de vendas liquidas, as que se firmam até o fim, obtiveram um crescimento de 9,8% até maio.
Outro fator primordial é o aumento de crédito, os financiamentos que tiveram recursos de cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrados e com finalidade ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) envolvendo, respectivamente, imóveis de até R$ 1,5 milhão ou mais atingiram R$ 6,59 bilhões, alta de 20,6% em relação ao mês anterior e de 46,6% frente a maio de 2018, segundo dados da Abecip.
Essa melhora ainda tem perspectivas para aumentar ao longo do tempo, visto que linhas de crédito foram aprovadas e saques em contas inativas destinadas para 2020 podem movimentar a área de alugueis, por exemplo. A esperança é de que a maré siga em uma ascendente.
Vendas
41 3340-3222
Locações
41 3340-3258
ADM.Aluguéis
41 3340-3202
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